Com o objetivo de propor soluções para garantir o fluxo de mercadorias pelo Porto Seco de Dionísio Cerqueira, no Extremo Oeste catarinense, os secretários de Estado da Fazenda, Cleverson Siewert, e de Portos, Aeroportos e Ferrovias, Beto Martins, se reuniram nesta quarta, 3, com dirigentes empresariais na sede da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc), em Florianópolis.

Desde 1º de janeiro de 2024, a passagem por Dionísio Cerqueira tornou-se obrigatória por meio de uma lei estadual. A mudança aumentou o tempo de espera na liberação das importações pelo Extremo Oeste e vem causando congestionamentos no local.

Para resolver o problema, importações vindas do Paraguai foram incluídas como exceção, assim como já ocorre com produtos vindos do Uruguai.

Houve, ainda, a publicação de um decreto permitindo que a entrada das mercadorias e dos produtos beneficiados ocorra por outros estados até o dia 9 de maio.

O período está sendo usado para realizar estudos e propor adequações à legislação vigente.

A expectativa do Governo do Estado é ter todo o processo alinhado nos próximos 30 dias, como ressalta o secretário de Estado da Fazenda, Cleverson Siewert:

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