Dando continuidade aos investimentos do Governo do Estado no Hospital Regional de São José (HRSJ) foi finalizada, nesta semana, a modernização do sistema de aquecimento de água. Os antigos equipamentos, em uso desde a inauguração do hospital em 1987, foram totalmente substituídos por versões mais eficientes e modernas.

A secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto, explica que as obras no Hospital Regional de São José continuam. “Agora, com a conclusão da etapa de substituição de todas as caldeiras para o sistema de boilers, nós não vamos ter mais dificuldades na garantia da água quente para os postos de enfermagem, especialmente para o cuidado dos pacientes para o banho adequado. Essa é uma determinação do governador Jorginho de que nenhum hospital fique sem ter executado todas as suas reformas, todas as suas adequações. Então, além da gente dar qualidade na assistência aos pacientes com a garantia da água quente, também vamos mudar a matriz energética, gerando sustentabilidade para o hospital, reduzindo o gasto com a energia no modelo anterior, que não nos garantia a água quente necessária para os procedimentos realizados no hospital”.

A substituição para o novo sistema de aquecimento de água teve início no final do ano passado, com um investimento total de R$ 914,2 mil. Foram adquiridos e instalados três boilers que atuam como reservatórios e aquecedores de água, com capacidade para armazenamento de 4 mil litros cada. Eles funcionam associados com 11 aquecedores de passagem a gás, já instalados, que foram adquiridos em 2020 e estavam na unidade embalados, aguardando serem utilizados. 

“É uma grande conquista para o nosso hospital, para os nossos pacientes. Com este olhar do Governo do Estado encerramos um problema crônico da nossa unidade e que gerava grande desconforto aos pacientes que era a falta de água quente. Agora temos o aquecimento garantido em todos os nossos setores”, afirma o diretor do HRSJ, Daywson Koerich. 

Com a troca dos equipamentos, as caldeiras foram desativadas. Além disso, os painéis de controle e as novas tubulações do sistema, em conformidade com as normas técnicas, já foram instalados e colocados em funcionamento. A próxima etapa será a reforma do espaço físico para acomodar as mudanças. 

A modernização do sistema permitirá uma economia entre água e energia elétrica que poderá chegar a R$150 mil ao mês. Isso porque houve uma troca de matriz energética, migrando para o gás GLP. “Essa modernização não só garante um suprimento confiável de água quente para os pacientes, mas também significa uma redução no consumo de energia elétrica além da contenção dos vazamentos de água devido a problemas nos equipamentos”, completa o diretor.

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