Polícia Científica de Santa Catarina supera recorde histórico de emissões da carteira de identidade em 2023
Foto: Divulgação / PCI
De acordo com a Diretoria de Identificação Civil e Criminal da Polícia Científica, do início de janeiro até o 8 de dezembro deste ano, o órgão pericial produziu 619.247 carteiras de identidade em território catarinense. O resultado supera a marca histórica de 618.849 documentos emitidos em 2018, quando a instituição passou a ter acesso ao sistema de registros informatizados.
A diretora de Identificação Civil e Criminal, perita Cássia Rosa, comemora a importante conquista e destaca a atuação exitosa das equipes diante dos principais desafios enfrentados durante o ano. Segundo a gestora, além de recorde histórico, o resultado confirma a ampliação do serviço em relação ao ano passado, registrando um aumento de 16,66% na produção, se comparado ao volume de 530.457 documentos emitidos em 2022.
“Trata-se de serviço essencial para a garantia da cidadania, por isso, além do trabalho competente desempenhado por gestores, servidores, terceirizados e estagiários, os setores de identificação civil estão em constante evolução. Temos investido nos processos relacionados ao serviço de identificação civil em todas as unidades do Estado”, afirma.
A perita-geral da PCISC, Andressa Boer Fronza, reforça ainda mais a importância do desempenho excepcional das equipes ao longo do ano, ao destacar as mudanças importantes ocorridas no sistema de emissão dos documentos. A começar pelo início da produção da carteira de identidade nacional (CIN), no dia 8 de março, cuja complexidade exigiu mais preparo técnico, teórico e logístico dos servidores.
“Fomos um dos primeiros estados brasileiros a consolidar a emissão da CIN em todas as regiões e mantivemos por meses o maior volume de produção, colocando Santa Catarina em posição de destaque no processo nacional de identificação civil. O recorde alcançado vem coroar o trabalho de todos e motivar nossas ações para 2024, prestando serviços cada vez mais qualificados e acessíveis à população”, conclui.