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Prevenção à dengue: seminário estadual aborda os cuidados para evitar a doença

Foto: Ricardo Trida / Secom

A Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina, por meio da Diretoria de Vigilância Epidemiológica, promoveu nos dias 29 e 30 de novembro o I Seminário Estadual de Arboviroses, em Florianópolis. O evento serviu para atualizar, mobilizar e articular a rede de saúde, no que diz respeito à vigilância epidemiológica, manejo integrado de vetor e assistência ao paciente.

Durante os dois dias de evento, médicos, enfermeiros, biólogos e técnicos discutiram temas como manejo clínico das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti: dengue, zika e chikungunya; atualizaram a situação das arboviroses no país e no estado; discutiram o Plano de Contingência para enfrentamento das doenças e a organização dos serviços de saúde. “Tivemos a participação de 200 profissionais e gestores também, para troca de experiências e para que os municípios se preparem para a próxima período sazonal de transmissão de arbovirose. E aqui a gente falou muito mais da dengue e chikungunya”, explicou a gerente de zoonoses da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive), Ivânia Folster.

Pensando no período que o estado atravessa e visando minimizar o número de ocorrências dessas doenças, a Dive lembra que a população precisa estar atenta aos locais onde possam acumular água. As chuvas regulares e o calor criam um ambiente propício para a proliferação do mosquito Aedes Aegypt. É preciso estar de olho inclusive nos vasinhos de planta e deixar a casa sempre limpa. “Se possível eliminar esses vasinhos ou pelo menos colocar areia, ou pedrinhas que não permitam acumular água. Eliminar sempre os locais onde a água parada. Um exemplo são os bebedouros dos animais, dos cães, gatos. Então sempre uma vez por semana fazer uma boa limpeza, trocar sempre a água e não deixar água parada, que ali pode ser um criadouro”, alerta Ivânia.

Além do ambiente, é possível tentar se proteger individualmente com o uso de repelentes. “O uso do repelente é importante, principalmente as gestantes e os idosos, mas todos podemos usar o repelente também”, explica a gerente.

Foto: Ricardo Trida / Secom

Sintomas

Mas se os cuidados não forem suficientes, é preciso ficar alerta aos possíveis sintomas das doenças. Em caso de febre, dor de cabeça, no corpo, ou atras dos olhos, mal-estar, manchas na pele é necessário buscar atendimento médico, se hidratar bem e cumprir todo o tratamento que for passado.

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Escrito por:

NUCOM | DIVE

Núcleo de Comunicação da Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina

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