A REUNI Challenge 2023, maior competição universitária do Brasil que impulsiona a inovação, será realizada entre os dias 13 e 14 de setembro, no Orion Parque Tecnológico, em Lages. O evento é destinado a estudantes universitários que estejam dispostos a enfrentar desafios relacionados a diversas áreas do conhecimento. As inscrições, que podem ser feitas no site, estão abertas e são limitadas. 

O principal objetivo do REUNI Challenge é fomentar a inovação e impulsionar o crescimento econômico, além de mostrar uma nova opção para aqueles que saem da universidade e querem abrir o seu próprio negócio. Os desafios propostos são baseados em problemas reais enfrentados por setores-chave da economia, e os participantes terão a oportunidade de apresentar suas soluções para mentores e avaliadores que são referência no estado e no Brasil. O evento tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc).  

“Estamos entusiasmados em lançar o REUNI Challenge como uma plataforma para promover a colaboração e o desenvolvimento de soluções inovadoras. Acreditamos que, ao reunir talentos e mentes brilhantes, podemos impulsionar a inovação e ajudar a resolver alguns dos problemas reais da nossa sociedade,” afirma o coordenador do REUNI Challenge, Salomão Eineck.  

Em quatro edições, o Reuni acumula mais de 1000 participantes, um número superior a 100 equipes, 150 cursos impactados e 85 universidades engajadas. Na edição de 2022, o programa ofereceu R$ 10 mil como premiação para o primeiro lugar, além de descontos e acessos exclusivos a serviços do Orion Parque Tecnológico. Venceu a equipe Filho de Hermes da UNESC de Criciúma, que pretende facilitar o processo de filas para cirurgias dentro do SUS. 

Em 2023, a ideia é ampliar o evento e receber universitários de outras universidades do país. A meta é que o REUNI Challenge deste ano reúna mais de 500 participantes. “Estamos muito felizes de poder expandir ainda mais este evento que é tão relevante para cultura de empreendedorismo dentro das universidades”, afirma Claiton Camargo, Diretor Executivo do Instituto Orion.