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Governo e Fiesc discutem criação de selo para valorização do produto catarinense

Nesta quarta-feira, 12, a Secretaria da Indústria, do Comércio e do Serviço (Sicos) e a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc) se reuniram para discutir a criação de um selo para valorizar os produtos catarinenses, principalmente os alimentos e bebidas. Caso a iniciativa tenha êxito, o selo será expandido para outros setores industriais. O objetivo é fortalecer os produtores locais e desenvolver ainda mais a economia do Estado.

A reunião foi coordenada pelo diretor de indústria da Sicos, Anderson Anthony Linzmeyer, o gerente de novos negócios, Adílio da Silva Anisio e o gerente de indústria, Vagner Pacífico. O encontro contou com a presença de representantes da Fiesc, a presidente da Câmara de Desenvolvimento da Indústria de Alimentos e Bebidas, Micheli Poli Silva, a gerente executiva de desenvolvimento industrial, Vanessa Wohlgemuth, e a analista e pesquisadora, Leticia Voight.

Para o Governador Jorginho Mello, a valorização do produto catarinense incentiva a economia do Estado. “Possuímos alimentos e bebidas de qualidade que são conhecidos até fora de Santa Catarina, incentivamos toda e qualquer forma de valorização do que produzimos, para conseguirmos construir uma identidade social e cultural sólida”, destaca.

Para o secretário da Sicos, Silvio Dreveck, a sinergia com a Fiesc é uma oportunidade de se aproximar da indústria catarinense. “Nosso papel, à frente da Sicos, é unir pontas e trabalhar em conjunto para o fortalecimento econômico do nosso Estado. Esta proximidade com o setor produtivo nos dá a oportunidade de ouvir as demandas da ponta e construir políticas de Estado para um Governo isonômico e eficiente”, destaca.

O diretor de indústria da Sicos, Anderson Anthony Linzmeyer, enfatiza que o selo pode auxiliar no aumento de vendas na indústria de bebidas e alimentos catarinense, e consequentemente, na geração de emprego e na economia como um todo. “Também sugerimos que o selo esteja conectado à governança ambiental, social ou corporativa (ESG), ou seja, a indústria ganhará o selo se seguir determinados requisitos ambientais e sociais”, explica.

A presidente da Câmara de Desenvolvimento da Indústria de Alimentos e Bebidas, Micheli Poli Silva, complementa que o objetivo é fortalecer o produto catarinense frente ao consumidor final. “Dessa maneira fortalecemos o ecossistema de consumo e também a arrecadação, já que é uma forma de tornar o Estado autossustentável. Estamos estudando também o selo conectado a uma linha de sustentabilidade ambiental, voltada às práticas de ESG. É uma iniciativa que pode surgir com apoio do Estado e outras instituições”, diz.

Assessoria de Comunicação da Indústria, do Comércio e do Serviço
Pablo Mingoti | comunicacao@sde.sc.gov.br

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Escrito por:

ASCOM | SICOS

Murici Balbinot | Assessoria de Comunicação Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviço

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