Entre o dia 20 e esta quinta-feira, 22, é realizada em Caldas Novas, Goiás, a 2ª Reunião Geral dos Comandantes-Gerais, organizada pelo Conselho Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil (LIGABOM), em que participam todos os chefes das corporações.

Além desta reunião, importante para o alinhamento estratégico das instituições, também ocorre o workshop Padronização Nacional das Respostas aos Desastres, com o objetivo de discutir e propor ações para uma atuação uniforme dos Corpos de Bombeiros Militar em situações extremas.

Representando Santa Catarina estão presentes: o comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC), coronel Fabiano de Souza, o chefe de gabinete, coronel Jefferson de Souza e o presidente da Coordenadoria de Busca, Resgate e Salvamento com Cães, tenente-coronel Walter Parizotto.

Nestes dias estão sendo abordados temas como: o acesso à tecnologias atuais; técnicas e métodos internacionais já validados no âmbito de desastres; busca de padronização nacional em capacitação, mobilização e emprego de pessoal; além da deliberação da LIGABOM na formulação de um instrumento protocolar.

“Essa ação é excelente para que possamos compartilhar experiências e boas práticas, aprendendo com outras corporações e levando aquilo que aprendemos com o passar dos anos. Santa Catarina aprendeu muito a gerenciar eventos extremos, por ser frequentemente afetada por estas condições, além de apoiar outros estados em situações de desastres”, indica o comandante-geral, coronel Fabiano de Souza. “Além disso, ter um protocolo padronizado nos traz segurança e engrandecimento de todos os Corpos de Bombeiros Militar do Brasil. Excelente para nós que atuamos ou que prestamos apoio de uma forma uniforme e melhor ainda para a população que recebe um atendimento ágil e eficaz”, complementa.

No evento diversos palestrantes, especialistas em desastres apresentarão o tema e ainda terão mesas redondas para alinhamento estratégico e troca de experiências. O planejamento do workshop foi feito para que tenha a integração entre os participantes.

Padronizar as ações de respostas a desastres é um desafio constantes para as corporações e este momento é essencial para avançar neste processo.