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Polícia Civil já prendeu 17 integrantes de movimentos extremistas em SC, RS, PR e MG


Sete grandes operações, nos últimos meses, resultaram na prisão de 17 pessoas ligadas a movimentos neonazistas pela Delegacia de Repressão ao Racismo e a Delitos de Intolerância, unidade especializada que integra a Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic), da Polícia Civil de Santa Catarina.

O combate a esses grupos extremistas é também uma maneira eficaz de prevenção à disseminação de conteúdo relacionado a ataques às escolas.

O delegado-geral da PCSC, Ulisses Gabriel ressalta que Santa Catarina é o estado que mais combate o movimento neonazista no Brasil, e isso aparece nos números do trabalho realizado pelos profissionais. Segundo ele, o Estado é protagonista no combate aos movimentos extremistas.


A visão sobre a excelência do trabalho realizado pela Polícia Civil catarinense é compartilhada pelo governador Jorginho Mello que reforça a eficiência da polícia que marca forte no combate ao crime.


De acordo com o delegado Arthur Lopes, titular da Delegacia de Repressão ao Racismo e a Delitos de Intolerância, as investigações demonstram que se trata de um problema nacional, com células espalhadas por outros estados. Tanto que a maioria dos indiciados presos são de fora de Santa Catarina.


A repercussão internacional do combate a grupos extremistas no Estado foi um dos motivos que levou a Confederação Israelita do Brasil a convidar a Polícia Civil de Santa Catarina para uma visita técnica, que começou na sexta-feira, 16, e vai até e 24 de junho em Israel, com agendas em Tel Aviv e Jerusalém.

Na agenda estão previstos encontros com lideranças israelenses para a troca de informações sobre segurança cibernética, inteligência, investigação, além de acesso aos mais modernos recursos tecnológicos para segurança pública.


A PCSC está representada pelo delegado-geral, Ulisses Gabriel, pelo diretor de Inteligência, Gustavo Madeira, pelo diretor da Acadepol, delegado André Bermudez e o diretor da Deic, delegado Daniel Régis.

Repórter: Kenia Casagrande

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