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Trato por Criciúma completa um ano com 45% de imóveis regularizados

Trato por Criciúma realiza entrega de panfletos em ação socioambiental no município de Criciúma

Completando um ano de atuação, o Trato por Criciúma chega à marca de quase 2.500 vistorias e 45% de imóveis com seus sistemas hidrossanitários e conexão à rede de coleta de esgoto da CASAN regularizados.

Entre 2.473 residências que já receberam a inspeção, 1.118 estavam regulares –  e 606 foram adequados após a visita e orientação técnica gratuita das equipes. Porém 1.355 casos ainda possuem algum tipo de irregularidade e precisam providenciar as melhorias.

Os agendamentos de vistorias após a regularização, e também para primeira visita, devem ser solicitados pelo telefone (48) 3413-6410 (WhatsApp). Com as instalações adequadas, o morador recebe um documento que comprova a regularização hidrossanitárias e a correta ligação ao Sistema de Esgotamento Sanitário operado pela Casan.

Orientação técnica e conscientização

O programa tem como propósito a regularização das ligações ao Sistema de Esgotamento Sanitário, contribuindo com a saúde pública, a melhoria da qualidade ambiental e sanitária de Criciúma.

“Por meio da conscientização, mapeamento e diagnóstico das conexões de esgoto irregular, o programa já evitou que 610 mil litros de esgoto fossem para o ambiente. Isso mostra como é importante o engajamento da população em regularizar suas casas e empresas para melhoria da qualidade de vida em nossa cidade”, destaca o engenheiro Eduardo Neckel, da Tec Civil Construções, empresa que executa o Trato em Criciúma.

O Trato já entregou 5.394 comunicados nos bairros São Luiz e Grande Próspera, preparando os moradores para as visitas. “As vistorias nas residências são feitas de forma gratuita, por técnicos que orientam a população sobre como providenciar a conexão à rede de coleta da CASAN. Isso é responsabilidade de todos, pois se o esgoto está sendo coletado e tratado, ele é devolvido adequadamente à natureza, contribuindo com o meio ambiente e com a saúde pública”, reforça o engenheiro.

Fotos: Acervo / Casan