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Santa Catarina apresenta os menores índices de desigualdade de renda do país

Cada vez mais Santa Catarina vem apresentando baixo índice de desigualdade de renda. A informação vem da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, divulgada na última quinta-feira, 11.

O destaque fica por conta da redução, em 1,20%, da desigualdade de rendimento mensal domiciliar per capita.
O rendimento domiciliar per capita é a razão entre o total dos rendimentos domiciliares nominais e o total dos moradores de cada Unidade da Federação.

O estudo ainda mostra que Santa Catarina tem o maior percentual de pessoas com rendimento de trabalho, ou seja, 51% da população.

Além disso, o rendimento médio mensal de todas as fontes cresceu, em termos reais, 4,3% em 2022, o quinto entre todos os estados.

O Governador Jorginho Mello explica que 2 em cada 3 catarinenses têm algum rendimento. Segundo com ele, os dados são ótimos para uma população empreendedora e trabalhadora e a geração de emprego e renda deve crescer no Estado.

Para o secretário da indústria, do comércio e do serviço, Silvio Dreveck, Santa Catarina é diferenciada por conta da população e de políticas públicas certeiras com os melhores índices de desocupação no mercado de trabalho e um ótimo resultado na geração de empregos.

Santa Catarina tem uma economia forte e diversificada, além disso, nosso equilíbrio fiscal, nossa competitividade e os investimentos públicos e privados vão continuar fazendo a diferença”, enfatiza.

Cerca de 1,6 milhão de catarinenses tinham rendimentos de Outras fontes como aluguel ou arrendamento; aposentadoria ou pensão; pensão alimentícia e doação e mesada de não-morador.

Repórter: Kenia Casagrande