O Governo de Santa Catarina, através da Secretaria de Estado da Administração, realizou o raio-x da estrutura de governo com o objetivo de aprimorar a máquina pública, durante os primeiros 100 dias de gestão. Entre as ações realizadas estão a Reforma Administrativa e o planejamento e execução de programas estratégicos nas áreas de: Gestão de Pessoas; Licitações e Contratos; e de Patrimônio.

“Foram 100 dias de mudanças na estrutura do Estado tendo como objetivo a agilidade nos processos, a responsabilidade com o dinheiro do contribuinte, e a diminuição da burocracia. Nosso foco será nos programas estratégicos que contribuirão para organizar ainda mais a máquina pública, tornando-a mais transparente e eficiente na entrega ao cidadão”, reforça o secretário da Administração, Moisés Diersmann.

No mês de fevereiro, foi entregue ao poder legislativo, a Reforma Administrativa que teve como objetivo organizar e aumentar a eficiência da máquina pública. Por meio dela, foram criadas quatro novas secretarias: Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação; Secretaria de Estado do Planejamento; Secretaria de Estado de Portos, Aeroportos e Ferrovias; e Secretaria de Estado do Turismo. Também com a reforma outras secretarias receberam novos status e nomes. Todas as mudanças foram feitas a custo zero para as contas públicas. 

Em paralelo à Reforma Administrativa, programas estratégicos também foram estudados e estão sendo desenvolvidos pela SEA. Entre eles está a realização de uma central de compras, uma vez que hoje as compras são descentralizadas, dificultando a gestão e controle. A central vai padronizar os processos e reduzir os custos, sem perder a qualidade das entregas. Além de promover uma economia em escala que ultrapassará os R$ 100 milhões ao ano.

Também está em processo o recadastramento dos 100 mil servidores, com o intuito de medir a real força de trabalho do Estado. Além da implementação de um controle efetivo do ponto dos servidores através do georreferenciamento. Hoje o controle é feito pelos próprios órgãos e não há uma padronização, nem controle gerencial. 

Na área do Patrimônio, o objetivo é realizar a gestão dos imóveis públicos para a sustentação do futuro do Estado. Otimizando o patrimônio para dar retorno efetivo aos catarinenses, inclusive com a criação de um fundo imobiliário.