A Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Joinville tem trabalhado para colocar climatização nas escolas de ensino da rede estadual. “O trabalho vem sendo de forma gradativa porque precisamos analisar a rede de escola por escola e demanda projetos e investimento”, explica Simone Schramm. Os serviços completos foram executados em 15 unidades e outras três de forma parcial. Há um planejamento para licitar a climatização de outras oito.

A ADR fez adaptações completas, externa e interna, nos sistemas de energia das escolas: Nagib Zattar; Osvaldo Aranha; Francisco Eberhardt; Martins Veras; Antônia Alpaídes; Plácido Olímpio; Celso Ramos; Arnaldo Moreira Douat; Gertrudes Benta Costa; Jandira D’Ávila; Juracy Maria Brosig; Nair da Silva Pinheiro; Claurenice Vieira Caldeira; Giovani Pasqualini Faraco e Paulo Medeiros.

As escolas João Colin; Guilherme Zuege; Annes Gualberto (São Francisco do Sul) já receberam as melhorias na rede externa. A próxima etapa do trabalho da ADR será intervir na infraestrutura elétrica interna. Até o momento, foram aplicados R$ 324 mil. Como exemplo, no caso da escola de São Francisco do Sul, o valor pago a Celesc para intervenção na rede externa foi R$ 17.799,64 e o valor orçado para a interna é de R$ 29.978,86.

“Algumas escolas precisam de melhoria nas instalações elétricas internas como adequação do padrão de entrada ou troca de toda rede de fios. Outras demandam intervenção na rede externa, como transformador, postes e troca de cabeamento”, explica a engenheira Germana Heller Baeumle. Os serviços mais complexos, como aumento na carga da rede externa, dependem do trabalho da Celesc e investimento por parte da ADR.

Também há um novo planejamento para licitar outras oito unidades para readequação da infraestrutura externa e interna: Olavo Bilac; Annes Gualberto (Joinville); Leá Maria Lepper; Jorge Lacerda; Carmem Seara Leite (Garuva); David Pedro Espindola (Barra Velha); Georg Keller; e Germano Timm.

A maioria das escolas possui 70 ampéres de capacidade energética e para ligar todos os aparelhos é preciso ampliar, com variação de 100 a 150 ampéres. Como muitas escolas têm os condicionadores de ar instalados, a orientação que o setor de infraestrutura da ADR tem dado é para os gestores das escolas ligarem apenas os aparelhos que a atual carga elétrica suporte e, deixar os demais desligados até findar as adaptações.

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